Não importa o cenário, mudar é essencial! Mas por que e qual o momento certo para fazer uma transição?

O termo redesign deve ser aplicado quando há uma nova representação gráfica da marca, mas seu nome ou parte dele é mantido. É importante saber que mudanças geram expectativa, portanto, para não decepcionar os atuais e potenciais clientes, ela deve ser minimamente estudada.

A reformulação da logomarca e/ou identidade visual pode ser feita de forma sutil ou completa, com o intuito da marca se adaptar às novas tendências, investir em seu fortalecimento, se reposicionar no segmento ou simplesmente para atrair os olhares de um novo público.

Tudo tem que ser pensado, a combinação de cores, a tipografia, grafismos e como o todo vai se comportar nos veículos, já que, atualmente, é fundamental pensar em uma logo que funcione para diversos meios, sobretudo, para os digitais.

Novas ideias e opiniões podem ser determinantes para um bom resultado, por isso, se for possível, envolva seus consumidores no processo de renovação da marca e não deixe de revisar o plano de negócios, a fim de alinhar conceitos à nova imagem.

Atenção!  Adquirir uma cara nova, não significa que haverá uma mudança interna significante, nesse caso, não seria redesign e sim, rebranding.

Redesign = nova identidade visual = sempre visível= não necessariamente fruto de um reposicionamento ou fortalecimento = pouca interferência no brand equity.

Rebranding = nova cultura de marca = nem sempre visível= reposicionamento ou fortalecimento = muita interferência no brand equity.

Exemplos de grandes marcas que apostaram no redesign: